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Bolsas com peso em excesso podem causar riscos à saúde

Na hora de escolher uma bolsa, as mulheres não devem se atentar apenas ao design, mas também ao conforto, à comodidade e à saúde

13/09/2013

A bolsa, mais do que um acessório, é um dos principais objetos de desejo do público feminino. A ampla variedade de cores, tamanhos e formatos faz com que as mulheres estejam sempre em busca de novas peças para compor looks diferentes. Porém, na hora de escolher uma bolsa, as mulheres não devem se atentar apenas ao design, mas também ao conforto, à comodidade e à saúde.

As bolsas grandes, consideradas práticas, viraram muito comuns no dia a dia das mulheres, uma vez que nelas é possível guardar uma grande quantidade de objetos. No entanto, esse acessório pode causar danos à saúde quando seu peso for excessivo. Segundo a fisioterapeuta osteopata da Faculdade Inspirar, em Curitiba, Luciana Lopes Costa, o ideal é que a mulher carregue um volume máximo equivalente a 7% do seu peso corporal. “Transportar uma carga excessiva nas bolsas é ruim, pois causa um desequilíbrio considerável na postura”, conta ela.

A fisioterapeuta afirma que as melhores bolsas são aquelas com duas alças (estilo mochila) ou aqueles modelos que ficam na transversal do corpo. Bolsas com alças largas e acolchoadas também diminuem as possibilidades de dor no corpo. Por isso, na hora de adquirir uma nova peça, as mulheres devem avaliar em que circunstâncias a usarão, para aliar o design à sua comodidade e bem-estar. 

Os efeitos da sobrecarga podem ser sentidos em 100% das mulheres. Com o uso contínuo do acessório, muitas delas sofrem com dores nos ombros e na coluna cervical. “A prevenção é fundamental, mas caso a dor apareça, procure um fisioterapeuta para a realização de tratamentos como o de Educação Postural Global (RPG), pilates e aulas de fortalecimento muscular”, aconselha a especialista. O tratamento correto ajuda a evitar que as dores possam desencadear doenças como hérnia de disco e artrose.

Sobre a Faculdade Inspirar

Com 16 anos de atividade, a Faculdade Inspirar é uma das mais importantes instituições nacionais dedicadas à educação continuada na área da saúde e já promoveu mais de três mil cursos de extensão e 200 turmas de cursos de pós-graduação. Somando-se os cursos de Extensão e Pós-Graduação Lato Sensu, a Inspirar já formou mais de 18.000 alunos.

Mais informações pelo site www.inspirar.com.br


Dia Nacional de Combate ao Fumo é comemorado nesta quinta-feira

Agência Rádio 2 – 29/08/2013

Dia Nacional de Combate ao Fumo é celebrado nesta quinta-feira, dia 29 de agosto. A data serve para lembrar a população sobre os danos causados pelo tabaco.

A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de cinco milhões de pessoas morrem, por ano, por causa do tabagismo. O número aumenta a cada ano e pode chegar a 10 milhões de mortes anuais em 2030. Só aqui no Brasil, de acordo com dados oficiais, 23 pessoas morrem por hora em virtude de doenças ligadas ao vício.

Quem fuma põe pra dentro do organismo mais de 4 mil e 700 substâncias tóxicas que viciam, prejudicam o corpo e são responsáveis, direta ou indiretamente, por dezenas de doenças, como câncer de pulmão, de boca e infarto, por exemplo.

Médicos garantem que, para diminuir os riscos de desenvolver problemas de saúde, é fundamental abandonar o vício.

Ficar sem fumar nesse dia 29 de agosto pode ser um bom começo para quem está há algum tempo ensaiando para largar o cigarro.

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Dor nas costas atormenta 80% da população mundial

Agência Rádio 2 – 27/08/2013

Oito em cada dez pessoas tiveram ou vão ter dor nas costas, segundo a Organização Mundial de Saúde.

De acordo com especialistas, a dor muitas vezes é causada pelo excesso de peso que as pessoas carregam. Porém, em 90% dos casos, ela vem de vícios posturais ou hábitos inadequados que são adotados na rotina.

Os médicos alertam que a dor prolongada pode ser um sinal de danos em outros órgãos, como rins e pulmão. Segundo eles, quem permanece muito tempo sentado deve procurar uma maneira de manter a postura correta. Esticar o corpo, alongar e andar um pouco também são dicas que ajudam a espantar a dor.

Mas, caso o problema persista, eles recomendam que as pessoas procurem um especialista.  

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Começo do inverno requer maior preocupação com as doenças dos olhos

O inverno começou na sexta-feira, dia 21 e agora é hora de ter cuidados extras com os olhos. Esta é a época das crises alérgicas, que provocam coceira, a síndrome do olho seco e a aceleração da catarata.

Os dias nublados e frios afetam a retina, causam o envelhecimento dos olhos, informa o professor de Oftalmologia da Universidade Federal de Minas, Sebastião Cronenberger.

Outro problema dessa época é a conjuntivite, doença infecciosa que afasta as pessoas do trabalho e as crianças da escola.

A síndrome do olho seco é causada pela falta de lubrificação dos olhos, nos ambientes com baixa umidade do ar e principalmente onde há ar condicionado ligado ou alta concentração de poluentes.

O cirurgião-oftalmologista Renato Neves, de um hospital de São Paulo, explica que nessas condições há baixa produção de lágrimas. São elas que limpam os olhos, tirando a poeira e as partículas que ficam no ar.

As mulheres com mais de 65 anos são as que mais sofrem com a síndrome do olho seco. Sintomas como coceira, ardor, olho excessivamente vermelho e inchaço são os primeiros sinais de que um oftalmologista deve ser consultado, para indicar colírios ou medicamentos apropriados.

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Grávidas correm mais risco de ter varizes

Saúde e estética são os principais fatores que preocupam as mulheres quando as varizes aparecem, mas se as orientações médicas forem obedecidas o tratamento traz excelentes resultados e pode evitar problemas muito mais sérios

O aparecimento de varizes é um problema que assusta muitas mulheres, principalmente as que estão grávidas. Isso acontece porque a doença além de prejudicar a estética pode causar graves danos à saúde, como o aparecimento de edemas linfáticos e tromboses superficiais e até mesmo profundas (coágulos que têm a capacidade de percorrer a corrente sanguínea chegando ao pulmão, onde pode causar um entupimento – a embolia pulmonar – uma complicação pode causar a morte). O principal fator de risco é a herança genética, mas a obesidade, sedentarismo, trabalhos que demandam muito tempo em pé ou sentado e alterações hormonais (gestação, uso de anticoncepcionais e reposição hormonal) também podem acarretar na aparição de varizes.

Quando é devidamente diagnosticada, o médico responsável escolhe qual o melhor tratamento para a paciente. Geralmente são indicados o uso de meias elásticas, repouso com pernas para cima, medicamentos, balanceamento do peso e exercícios físicos. Já a realização de cirurgia depende muito da gravidade e do objetivo de cada paciente. Por meio do processo cirúrgico as veias problemáticas não voltam, mas se persistir os fatores de risco há chances de ocorrer novas varizes.

As gestantes correm mais risco de terem varizes, porque além do fator genético podem ter inchaços, alteração na coagulação do sangue e dilatação nos vasos sanguíneos. “Além disso, as mamães com o passar dos meses e consequentemente o crescimento do bebê, irão sofrer de um aumento da pressão abdominal e compressão da principal veia de ligação das pernas com o coração e pulmão, a Veia Cava inferior. Esse fato irá propiciar uma dificuldade ao retorno do sangue dos membros inferiores. Como esse fluxo fica diminuído as veias ficam sobrecarregadas. As mamães que já possuem varizes podem ter o quadro agravado.”, explica o Dr. Alexandre Trevisan, cirurgião vascular e sócio do Banco de Cordão Umbilical – BCU-Brasil. O tratamento para as grávidas vai depender de cada caso, mas, devido às limitações terapêuticas, não é o mesmo feito pelas mulheres que não estão gestantes. E a cirurgia também não é recomendada.

Praticar atividades físicas, evitar a obesidade, não ficar muito tempo numa mesma posição e tomar os cuidados necessários durante a gravidez são algumas das atitudes para evitar este problema.

Sobre Dr. Alexandre Maximiliano - Formado em medicina pela Universidade Estadual de Londrina, pós-graduado em Angiologia e Cirurgia Vascular, possui títulos de especialista nas áreas de Cirurgia Vascular e Clínica Médica. É diretor Médico do Banco de Cordão Umbilical e integrante da Associação Brasileira de Terapia Celular. Atua na área a mais de 10 anos realizando exames diagnósticos (Doppler Vascular), cirurgias e pesquisas científicas.

 

Deixe a carne vermelha mais saudável

                                                                                                         Reprodução

Acrescentar legumes ao preparo e evitar frituras são algumas dicas

Quem resiste ao cheirinho de carne cozinhando na panela? Além de saborosa, ela é rica em proteínas e em nutrientes, como o ácido linoleico e a creatina, que promovem a perda de gordura, controlam o açúcar no sangue e melhoram o transporte de oxigênio para os músculos. Para aproveitar os benefícios sem prejudicar a saúde, é preciso escolher bem tanto o tipo de carne vermelha quanto o modo de preparo. "Opções gordurosas, como alcatra e picanha, podem trazer mais riscos do que benefícios", explica a nutricionista Ana Carolina Quireze, de Goiânia, que recomenda cortes magros: patinho, maminha e filé mignon.

Outro cuidado importante é a quantidade adequada consumida. Segundo a nutricionista, a porção não deve ultrapassar o tamanho de uma carta de baralho e o consumo deve se limitar a duas vezes por semana. O excesso pode levar a complicações como colesterol alto e aumento da pressão arterial. Confira as melhores formas de preparar a carne vermelha e veja dicas para deixá-la mais saudável:

Carne assada
Por não precisar da adição de óleos e outras gorduras, esse preparo é um dos mais saudáveis, pois permite aproveitar bem os nutrientes sem somar muitas calorias. Ana Carolina Quireze afirma que a carne assada na churrasqueira também é uma boa pedida, desde que seja ao ponto - nunca muito bem passada. "A casquinha de queimado que se forma por cima da carne é extremamente tóxica para as nossas células", justifica a nutricionista.

Carne cozida
Embora a cocção faça com que o alimento perca alguns nutrientes, a nutricionista Paula Castilho, da Sabor Integral Consultoria em Nutrição, afirma que a carne vermelha é bastante resistente e não têm perdas significativas. Já o preparo no vapor é o que menos sofre perda de nutrientes, mas tem a desvantagem de ser mais demorado. "Se a pessoa não quiser perder nenhum nutriente, uma boa opção é cozinhar a carne e utilizar a água para preparar um molho ou risoto, por exemplo", sugere Paula.

Use água para fritar
Qualquer fritura é prejudicial à saúde e deve ser evitada. Segundo Ana Carolina Quireze, a temperatura elevada e o tempo de aquecimento causam alterações químicas no óleo utilizado, fazendo com ele deixe de ser uma fonte de gordura insaturada e vire gordura saturada, que em excesso pode causar diversas doenças. "Portanto, a fritura é prejudicial mesmo se realizada com óleos vegetais de boa qualidade", comenta.

A nutricionista afirma que não é necessário acrescentar óleo ou qualquer outro tipo de gordura às carnes no preparo. "Um bife de tamanho médio pode ser frito com apenas algumas colheres de água, ficando isento do acréscimo de gordura", diz. Para deixar a carne ainda mais saborosa, você pode acrescentar temperos - como mostarda - a essa água.

Evite preparos à milanesa
Para fazer um bife à milanesa, é preciso não só fritá-lo em imersão no óleo, como também acrescentar farinha de trigo e o ovo ao preparo, tornado o prato ainda mais calórico. Caso você queira comer essa opção de vez em quando, é preciso tomar alguns cuidados com a fritura: "Utilize um óleo vegetal e aqueça pouco tempo e o mínimo possível, pois quanto maior a relação tempo/temperatura, maiores as alterações", afirma Ana Carolina. Outra ressalva é nunca reutilizar o óleo da fritura na alimentação - uma vez aquecido, suas propriedades não voltam mais a ser como antes.

Carne de soja à carne moída
Para deixar a carne moída mais saudável, vale acrescentar porções de carne de soja ao preparo sem comprometer o sabor. "A soja é uma ótima opção, pois não tem gordura saturada e deixa o prato menos calórico", afirma a nutricionista Paula Castilho. Além disso, a leguminosa é rica em isoflavonas, um tipo de flavonoide que pode ajudar a diminuir o colesterol total e o colesterol LDL (colesterol ruim).

Enriqueça a carne com legumes
Carne com legumes é um ótimo casamento para a saúde e a dieta, ainda mais se eles forem opções bem diversificadas: brócolis, batata, cenoura, vagem, entre outras. "Quanto mais colorido estiver o prato, maior a diversidade e oferta de nutrientes", diz a nutricionista Paula.

Tanto a preparação cozida quanto assada pode ser enriquecida com legumes. Paula conta que as melhores opções de recheios para as carnes são os legumes e as castanhas. "Os primeiros, por serem ricos em vitaminas e minerais e de baixo valor energético; já a castanha é rica em gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas, possui antioxidantes e atua diminuindo os níveis de colesterol", explica. Para que uma refeição com carne e legumes fique completa, é só acrescentar uma porção de arroz integral - um carboidrato complexo que tornará o prato de excelente qualidade.

Carne crua pede atenção
A ingestão da carne vermelha crua pode ser muito perigosa, pois o risco de contaminação é grande. "Pode-se contrair, por exemplo, doenças como toxoplasmose ou teníase", conta Ana Carolina Quireze. A primeira coisa a fazer é conhecer a procedência da carne. "Verifique a higiene do local onde foi adquirida, do profissional manipulador e se ela foi acondicionada à temperatura ideal", alerta a nutricionista.

Durante o preparo, lave bem as mãos e utilize sempre utensílios devidamente higienizados. Assim que a carne estiver pronta, coloque-a na geladeira para que a temperatura seja mantida até o momento de servir, diminuindo os riscos de contaminação. "Mesmo que as preparações assadas ou cozidas sofram perdas de nutrientes, o que dificilmente acontece com a carne crua, não existe uma vantagem muito grande entre esses métodos", comenta Ana Carolina. Ela afirma que, para diminuir os riscos de contaminação, é até melhor perder um pouco dos nutrientes em vez de comprometer a saúde.

Carne recheada muito saudável:

Ingredientes

½ quilo de fraldinha
50g de cenoura cortadas à juliene
30g de pimentão vermelho
50g de cebola
20g de salsinha picada
10g de alho amassado
2g de sal
1g de pimenta do reino branca
10 ml de azeite
100g de tomates maduros

Modo de Preparo
Misture o sal, o alho e a pimenta do reino e passe na carne aberta. Recheie com o pimentão, uma parte das cebolas e as cenouras. Amarre com barbante e sele a carne no azeite. Quando a carne estiver selada, acrescente os tomates maduros e o restante da cebola picada. Cozinhe até que a carne fique macia. Sirva com o próprio molho onde a carne foi cozida.

Fonte: Minha Vida